DESENTROSADO, VOZÃO PERDE O Ceará continua fazendo uma péssima campanha como visitante. Só venceu uma vez fora do Castelão e segue estacionado na sétima colocação, com 25 pontos.O time busca a recuperação no próximo sábado, diante do Vasco, às 18h30, no Castelão.
O jogo
O jogo
Com uma estratégia ofensiva, o Ceará começou jogando de igual para igual. Com bom toque de bola, o time alvinegro buscava o ataque. Empurrado pela torcida, o Atlético tentava impor velocidade. O primeiro lance de alguma emoção surgiu aos 4 minutos, quando Bruno Mineiro dominou na meia-lua e bateu, para defesa de Michel Alves, no meio do gol.
O Ceará não se intimidou. Com rápidas jogadas pelas laterais levava perigo ao gol de Neto. Aos 6 minutos, em um contra-ataque, Oziel cruzou rasteiro, a zaga cortou mal e Kempes rolou para Camilo que, de frente para o gol, chutou mal, à direita do gol.
Embora o time rubro-negro tenha pressionado um pouco mais, o primeiro tempo foi equilibrado, mas com baixo nível técnico e poucas chances de gols. Jogando num esquema 3-5-2, com Chico de zagueiro, o Atlético parou na forte marcação do Ceará, que apostou nos contra-ataque.
No intervalo, Paulo César Carpegiani surpreendeu, fez duas mudanças e mudou o esquema para o 4-3-3. A principal surpresa foi a saída de Paulo Baier, para a entrada de Guerrón. Na outra mudança, Bruno Mineiro cedeu a posição para Federico Nieto.
As mudanças só começaram a surtir efeito a partir dos 15 minutos. Até aí, o Ceará foi mais perigoso, com arremates de fora de área, que assustaram o goleiro Neto.
Aos 15 minutos, porém, começou a aparecer o futebol de Branquinho. Ele tabelou com Paulinho, recebeu na entrada da área e bateu, obrigando Michel Alves a espalmar para escanteio.
Dois minutos depois saiu o gol do Atlético. Guerrón brigou, ganhou a jogada na esquerda, e rolou para Branquinho na área. O meia driblou Anderson e bateu no canto direito.
Mais solto que no primeiro tempo, o Atlético seguiu no ataque e chegou aos segundo gol aos 29 minutos. Branquinho cobrou escanteio da direita, Chico apanhou a sobra na área e bateu de virada, no ângulo direito.
Numa bonita jogada, no fim do jogo, o Ceará diminuiu. Magno Alves tabelou com Geraldo, ficou cara a cara com Neto e bateu sem defesa, no canto esquerdo.
O Ceará não se intimidou. Com rápidas jogadas pelas laterais levava perigo ao gol de Neto. Aos 6 minutos, em um contra-ataque, Oziel cruzou rasteiro, a zaga cortou mal e Kempes rolou para Camilo que, de frente para o gol, chutou mal, à direita do gol.
Embora o time rubro-negro tenha pressionado um pouco mais, o primeiro tempo foi equilibrado, mas com baixo nível técnico e poucas chances de gols. Jogando num esquema 3-5-2, com Chico de zagueiro, o Atlético parou na forte marcação do Ceará, que apostou nos contra-ataque.
No intervalo, Paulo César Carpegiani surpreendeu, fez duas mudanças e mudou o esquema para o 4-3-3. A principal surpresa foi a saída de Paulo Baier, para a entrada de Guerrón. Na outra mudança, Bruno Mineiro cedeu a posição para Federico Nieto.
As mudanças só começaram a surtir efeito a partir dos 15 minutos. Até aí, o Ceará foi mais perigoso, com arremates de fora de área, que assustaram o goleiro Neto.
Aos 15 minutos, porém, começou a aparecer o futebol de Branquinho. Ele tabelou com Paulinho, recebeu na entrada da área e bateu, obrigando Michel Alves a espalmar para escanteio.
Dois minutos depois saiu o gol do Atlético. Guerrón brigou, ganhou a jogada na esquerda, e rolou para Branquinho na área. O meia driblou Anderson e bateu no canto direito.
Mais solto que no primeiro tempo, o Atlético seguiu no ataque e chegou aos segundo gol aos 29 minutos. Branquinho cobrou escanteio da direita, Chico apanhou a sobra na área e bateu de virada, no ângulo direito.
Numa bonita jogada, no fim do jogo, o Ceará diminuiu. Magno Alves tabelou com Geraldo, ficou cara a cara com Neto e bateu sem defesa, no canto esquerdo.
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